TRE-GO participa de oficinas do CNJ para construção da Política de Acessibilidade e Inclusão no Judiciário

Iniciativa reuniu pessoas com deficiência, especialistas em acessibilidade e representantes do Judiciário

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O Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO) marcou presença nas Oficinas de Design da Política de Acessibilidade e Inclusão de Pessoas com Deficiência em Âmbito Judicial, promovidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nos dias 24 e 25 de fevereiro. Representando o Tribunal, participou do evento o servidor Alisson Barboza Azevedo, integrante da Assistência de Sustentabilidade (ASSUS).

O objetivo das oficinas foi reunir pessoas com deficiência, especialistas em acessibilidade e representantes do Judiciário para contribuir, de forma colaborativa, na construção de uma política nacional que promova maior inclusão no âmbito judicial. A iniciativa representa um avanço na busca por um sistema de justiça mais acessível e igualitário para todas as pessoas.

Durante o evento, os participantes foram divididos em dois grupos: um focado na relação do Poder Judiciário com o público externo, como jurisdicionados, e outro voltado para magistrados, servidores e colaboradores com deficiência. Para garantir a acessibilidade plena, foram disponibilizados recursos como acompanhamento individualizado, salas de descompressão, ambientes silenciosos, intérpretes de Libras, legendagem e audiodescrição.

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As oficinas foram conduzidas pelo Laboratório de Inovação, Inteligência e ODS (LIODS/CNJ), coordenado pela conselheira do CNJ Daniela Madeira, utilizando a metodologia do design thinking. Essa abordagem permitiu a participação ativa e horizontal de todos os presentes, garantindo que cada contribuição fosse registrada e considerada no desenvolvimento da Política de Acessibilidade e Inclusão.

A participação do TRE-GO reforça o compromisso do Tribunal com a acessibilidade e a promoção de um ambiente mais inclusivo para todas as pessoas. As ideias e contribuições colhidas durante as oficinas serão analisadas pelo Plenário do CNJ e poderão ser implementadas em todo o Judiciário brasileiro.

Secom

Com informações do CNJ

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