Especialista eleitoral da OEA visita TRE-GO
Entidade realizará a sua quarta Missão de Observação Internacional no Brasil
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO), desembargador Luiz Cláudio Veiga Braga, recebeu, na manhã de hoje (1º), a visita de Alejandro González, especialista em organização eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA).
A visita faz parte da Missão de Observação Internacional no Brasil, acordo celebrado entre a Justiça Eleitoral e entidades internacionais, com a finalidade de contribuir para o aperfeiçoamento do processo eleitoral, ampliar a transparência e a integridade, bem como fortalecer a confiança pública nas eleições.
O especialista da OEA foi recebido pelo presidente, que estava acompanhado do diretor-geral, Leonardo Sapiência, e do secretário de Tecnologia da Informação, Frank Wendell. A equipe do TRE-GO apresentou a Alejandro a ferramenta de inteligência artificial GuaIA, explicou toda a logística das eleições, incluindo a gravação das mídias e o lacre das urnas, falou sobre segurança no pleito e o teste de integridade, que será realizado em 27 urnas, sendo que duas delas com biometria.
Acordo de procedimentos
Em 2024, a OEA realizará a sua quarta Missão de Observação Internacional no Brasil, seguindo as experiências positivas ocorridas em 2018, 2020 e 2022, conforme documentado em relatórios. O Parlasul participará como entidade observadora pela segunda vez nas eleições deste ano. A primeira foi em 2022.
A Missão de Observação Eleitoral Internacional é independente, o que assegura a plena autonomia dos observadores que a integram. Para que o grupo alcance os principais objetivos – colaborar com o aperfeiçoamento do sistema eleitoral de um país e ajudar a fortalecer a democracia no mundo –, é assinado um acordo antes da realização da eleição, com direitos e obrigações das partes.
O acordo garante aos delegados das Missões o acompanhamento direto e muito próximo do 1º e do 2º turno das Eleições Municipais de 2024.
Confira a íntegra do documento firmado entre a Justiça Eleitoral e a OEA.
Secom